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O que é um NAS de alta disponibilidade (HA)?

Índice:

Muitas organizações ainda sofrem com interrupções frequentes no ambiente de TI, geralmente motivadas por falhas na infraestrutura, servidores e sistemas de armazenamento.

Esse cenário infelizmente ainda provoca a perda de arquivos e pode prolongar o período de inatividade, geralmente resultando em prejuízos operacionais.

Relatórios específicos do setor apontam que falhas em arranjos de discos e plataformas obsoletas continuam impactando no cotidiano das grandes corporações.

Além disso, servidores sobrecarregados e a descentralização das informações dificultam o backup e reduzem o desempenho das aplicações.

Nesse contexto, um NAS de alta disponibilidade (HA) supre a demanda e assegura redundância eficiente ao armazenamento corporativo.

O que é um ambiente de alta disponibilidade?

Um ambiente de alta disponibilidade funciona por meio de redundâncias de hardware, software e serviços, e assegura que, se um dos componentes do ambiente apresentar falha, outro assuma suas funções sem interromper as operações.

Para isso, são empregadas estratégias como manter servidores e storages em cluster, associar mecanismos para a replicação de dados, controladoras duplicadas e usar conexões de rede redundantes.

Dessa forma, o sistema mantém o funcionamento contínuo e minimiza perdas, já que a tecnologia detecta problemas de forma automática e redireciona os processos associados para os recursos saudáveis disponíveis.

O que é um NAS de alta disponibilidade (HA)?

Um NAS de alta disponibilidade (HA) é um sistema de armazenamento que replica dados de forma sincronizada com outros dispositivos. Sua função é manter cópias idênticas do ambiente, minimizando falhas e agilizando a recuperação dos serviços em caso de imprevistos.

Essa tecnologia adota mecanismos como o failover, que mantém as aplicações em operação mesmo que haja problema em um dos links de comunicação da rede.

Esses sistemas possuem recursos para a replicação e sincronização de dados que deixam o ambiente mais seguro, permitindo que as aplicações continuem ativas mesmo quando um dos servidores é desativado.

A adoção desse tipo de solução proporciona redução de custos, pois dispensa mensalidades na nuvem e permite o gerenciamento centralizado de arquivos.

A redundância de outros componentes de hardware, como montar arranjos de discos ou SSD, ter controladoras e fontes redundantes também são os elementos responsáveis em manter as operações sempre disponíveis.

Um network attached storage HA também traz sistemas operacionais duplos, além da compatibilidade com protocolos como iSCSI, SMB/CIFS, NFS e o suporte à diversos hypervisores de virtualização.

A redundância no sistema de armazenamento

A redundância é o elemento que oferece proteção contra possíveis falhas em componentes e mantém os serviços disponíveis.

Um NAS de alta disponibilidade (HA) utiliza conjuntos de discos que replicam os dados para garantir que as informações permaneçam sempre acessíveis.

Além disso, esses sistemas também devem contar com controladoras duplas, equipadas com processadores e memória redundantes para garantir que tudo funcione mesmo em caso de falhas. 

Nessas configurações, o sistema faz a sincronização de dados em tempo real e possui recursos para indentificar falhas, acionando um componente saudável para assumir a produção diante de uma interrupção.

Essa estratégia também é aplicada a servidores e storages físicos sincronizados, pois esses sistemas replicados se mantém disponíveis para manter os aplicativos sempre em produção.

O desempenho e o controle

Um NAS de alta disponibilidade (HA) demonstra desempenho superior ao integrar recursos como agregação de link, balanceamento de carga e protocolos otimizados.

Esse conjunto aumenta a velocidade de leitura e gravação, possibilitando que diversos usuários acessem o servidor simultaneamente, sem lentidão.

Além da latência menor, a presença de cache SSD e memória RAM intensifica a capacidade de resposta aos aplicativos.

O sistema identifica gargalos e direciona os conteúdos mais consultados para mídias mais ágeis (tiering), mantendo o fluxo de trabalho mesmo sob altos picos de processamento.

O NAS de alta disponibilidade (HA) ainda oferece monitoramento integrado, detectando falhas de modo antecipado e acionando alertas.

Nesse cenário, o planejamento de manutenção é facilitado e possíveis problemas que afetariam a disponibilidade dos arquivos são prevenidos.

As estratégias para replicação e failover

A replicação constante é essencial para evitar perda de conteúdo entre sites distintos ou dentro do mesmo datacenter.

Um NAS de alta disponibilidade (HA) sincroniza blocos dos volumes em nós independentes, mantendo toda alteração duplicada.

Esse failover automático reconhece quando um nó fica fora do ar e transfere o processamento ao outro, garantindo continuidade das operações.

Dessa maneira, os arquivos permanecem armazenados em dois locais físicos, mitigando assim as chances de desastres físicos.

Os benefícios de um backup local

Fazer cópias dos dados fora do servidor de produção permite manter o controle de todo o armazenamento e agiliza eventuais restaurações.

Essa verdade ainda é válida mesmo para ambientes de alta disponibilidade, como soluções baeadas em nuvem.

Serviços em nuvem frequentemente apresentam latências elevadas e podem ampliar o downtime diante de desastres, já que a conexão de internet nem sempre é estável para grandes quantidades de arquivos.

Nessa hora, ter um storage local pode reduzir essas limitações e os prazos de recuperação, viabilizando operações mais dinâmicas.

Ter um NAS de alta disponibilidade (HA) para fazer backup local proporciona maior velocidade de leitura, além de eliminar custos crescentes e restrições impostas por outros serviços externos.

A segurança nos ambientes corporativos

Funcionalidades como criptografia, protocolos de autenticação e perfis de usuários reforçam a camada de proteção em um sistema de armazenamento.

Além disso, storages e servidores que permitem a criação de VLANs em suas portas ethernet de forma independente separa setores, inibindo acessos não autorizados.

Essa iniciativa segmenta o tráfego da rede e diminui a possibilidade de ameaças internas contaminarem áreas sensíveis do datacenter.

Sistemas associados a ferramentas como firewall próprios, antivírus e autenticação em dois fatores elevam a barreira contra tentativas de invasão.

Alguns modelos de NAS HA Qnap possuem esses recursos para minimizar as brechas de segurança e aprimorar a governança das informações.

 

Os NAS Qnap e a continuidade das operações

O NAS HA Qnap possuem recursos de redundância que impedem paradas, liberam o servidor físico principal e fornecem maior desempenho para aplicações corporativas.

O fabricante disponibiliza equipamentos em formato rackmount e desktop, trazendo redundância de hardware, failover e suporte à virtualização.

A Storcenter vende esses equipamentos, além de oferecer serviços de instalação, treinamento e suporte, fortalecendo assim o ambiente de TI e promovendo segurança total aos arquivos.

Dúvidas Frequentes

1- Como o sistema de failover funciona em equipamentos de armazenamento?

Ele redireciona as atividades do nó principal para uma unidade reserva quando surge alguma falha ou interrupção na operação.

O sistema detecta a indisponibilidade através de suas conexões redundantes e sincronizações constantes, assegurando que não haja perda de informações durante essa troca.

2- Quais os recursos que esses servidores oferecem ao tratar de grandes volumes de dados?

Muitos NAS disponibilizam módulos de expansão e suporte a arranjos RAID, incluindo discos SATA ou SAS para aumento da capacidade de armazenamento.

Esses sistemas também utilizam recursos como o thin provisioning para otimizar o espaço, bem como protocolos como iSCSI e SMB/CIFS para integrações com diferentes plataformas.

3- É possível integrar esse modelo de equipamentos com soluções de virtualização?

Sim, esses equipamentos são compatíveis com hypervisores como VMware, Hyper-V e containers baseados em Windows ou Linux.

Essa compatibilidade simplifica a criação de máquinas virtuais e contêineres, além de acelerar o provisionamento de recursos.

O suporte a diversos protocolos de rede e softwares de gerenciamento completa o ecossistema, tornando a plataforma versátil e eficaz.

4- Por que a duplicação de arquivos é importante em redes corporativas?

Ela preserva as informações e evita impactos negativos quando acontece defeito em um componente interno.

A formação de cópias redundantes garante o funcionamento das aplicações, sem perda de desempenho.

5- Toda companhia necessita de um sistema local para armazenar conteúdos?

Em muitos cenários, sim. Manter um armazenamento local diminui a dependência de conexões externas e previne custos extras de nuvem.

Esse tipo de servidor alcança maior taxa de transferência e menor latência, além de permitir configurações personalizadas.

Essa abordagem proporciona mais controle sobre os recursos, fortalece a segurança e reduz a probabilidade de paradas prolongadas.


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